As fontes de minerais vestigiais se enquadram nas seguintes categorias, definidas principalmente pela maneira como o mineral é ligado (tipo de ligação) e pelo princípio ao qual ele está ligado (ligante).

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Biodisponibilidade, em termos simples, é a quantidade de um determinado nutriente que pode ser utilizada pelo animal. A biodisponibilidade pode ser afetada pela forma do nutriente, pelas interações na ração e no intestino, e por seu metabolismo e excreção.

A biodisponibilidade absoluta de um mineral traço é representada como uma porcentagem < 100 e é a quantidade de mineral traço utilizada pelo animal dividida pela quantidade total fornecida.

A biodisponibilidade relativa é mais comumente utilizada. A biodisponibilidade relativa é uma razão mais fácil de mensurar, pois simplesmente determina o valor de uma variável dependente (como crescimento ou conteúdo mineral ósseo) em animais alimentados com duas ou mais fontes de minerais traço. A biodisponibilidade relativa é, então, o valor da fonte de teste. Por exemplo, quando o IntelliBond® C foi comparado ao CuSO4 inorgânico, se o conteúdo do fígado fosse de 5 g de Cu para animais alimentados com IntelliBond® e 2,5 g em animais alimentados com CuSO4, a biodisponibilidade relativa do IntelliBond® em comparação ao CuSO4 seria de 2 (5/2,5) ou 200%.

As amostras de tecido para medições precisas de biodisponibilidade variam de animal para animal e de mineral para mineral. Dado que existe uma hierarquia de necessidades dentro dos animais para cada mineral traço, a maneira mais precisa de avaliar a biodisponibilidade é usando um mecanismo de depleção/repleção. Isso permite a medição da absorção de minerais por tecidos específicos sem os fatores de confusão envolvidos quando o estado mineral de um animal é suficiente ou excessivo. Abaixo está uma tabela de locais de coleta de amostras preferenciais.

Nenhum mineral traço é absorvido em sua forma original (como fornecido). Uma vez que tenha atingido uma forma solúvel no estômago, proventrículo ou abomaso, o mineral traço entra no intestino delgado. Se o metal estiver em uma forma disponível (ou seja, não ligado por antagonistas), então um receptor específico do metal se ligará ao oligoelemento, separando-o de sua ligação. Uma vez que a ligação tenha sido quebrada, o oligoelemento (cobre, zinco ou manganês) e (apenas o mineral traço) são transportados através do enterócito para absorção na corrente sanguínea. Os transportadores específicos para cobre e manganês são CTR-1, a família ZIP e DMT, respectivamente. Neste ponto, não importa qual é a fonte original do mineral. O mineral traço foi entregue com sucesso na corrente sanguínea em uma forma que o animal pode utilizar para impulsionar a produtividade ideal. Os minerais traço são necessários para as funções metabólicas em animais, mas também são importantes em relação às suas interações com o microbioma do trato digestivo e o sistema imunológico do animal.